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A volta do ESPARTILHO



Ao contrário do que muitos pensam , o espartilho não tem mais só a missão de modelar as curvas femininas, sendo sim um adereço para ficar a mostra. Como ícone de agora Dita Von Teese, inspirou mais outras a usarem, como Nicole Kidman, Penélope Cruz, Kate Hudson e Fergie, aderiram também após o filme "Nine"

O espartilho entrou de vez para o guarda-roupa feminino, após décadas escondido em meia a tirania física. Já foi considerado démodé, agora retorna como uma tendência de moda.

No século 18 eles eram usados pelas damas da corte francesa, bem apertados, modelando a siulhoueta. De modo que nem permitiam movimentos bruscos , por baixo daqueles vestidos volumosos, acinturados e de grandes decotes. A peça só parou de ser mais usada no início do século 20, quando Paul Poiret decretou o fim do "bustier" feminino com a criação de um vestido de corte reto até os pés.

Essa volta deve-se a vontade da mulher expressar e reafirmar sua feminilidade, não mais por imposição da sociedade, mas por vontade própria. E a medida em que as mulheres foram conquistando mais espaço na sociedade, as roupas também se tornaram mais sensuais e sedutoras.

A maioria dos modelos de hoje em dia são para ficar à mostra, com ou sem alças.O mais clássico têem ligas, e os mais sóbrios e simples que ficam abaixo do peito, chamados underbust, que podem ser usados sobre camisas e ficam perfeitos com saias.

As mulheres não usam somente para seduzir o namorado, mas para si mesma, para sentirem-se mais bonitas e atraentes. Sem dúvida que o espartilho é mais que uma peça sensual abre o caminho ao fetiche.


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